Tire suas dúvidas sobre fundos multimercados | Focalise
Gestão de riscos

Tire suas dúvidas sobre fundos multimercados

como funciona fundos multimercados
Escrito por Focalise

Fundos multimercados são alternativas interessantes de investimentos para quem procura diversificar sua carteira de ativos. Eles possibilitam a aplicação em uma variedade maior de títulos e opções do mercado, além de serem geridos por profissionais especializados.

Segundo a Associação Nacional das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a captação líquida de recursos em fundos multimercados até outubro de 2017 chegou a R$ 87,7 bilhões. Com esse resultado, essa modalidade só ficou atrás da renda fixa, com R$ 92,2 bilhões. Isso demonstra que esses ativos têm atraído a atenção de muitos investidores que enxergam neles altos potenciais de ganhos.

Se você se interessou pelo assunto, veja a seguir um guia com tudo que você precisa saber sobre fundos de investimento que atuam com multimercados. Nele, respondemos algumas das principais dúvidas e apontamos as características e os benefícios dessa modalidade. Portanto, não deixe de conferir!

O que são fundos multimercados?

Para entender o que são fundos multimercados, primeiro é preciso saber o que são fundos de investimentos. Eles correspondem a aplicações financeiras de renda variável ou fixa. Para serem formados, captam-se recursos econômicos com múltiplos investidores que recebem em troca cotas dos fundos criados. Essas cotas são proporcionais ao total de valores aplicados por participante.

O gerenciamento de cada fundo de investimento é realizado por um gestor responsável por checar as opções de ativos mais vantajosas para as aplicações que serão feitas. Os ativos do fundo podem ser alocados em renda fixa, renda variável ou em ambas — o que reduz riscos graças à diversificação obtida.

O propósito dessa modalidade de investimento é valorizar as cotas de acordo com parâmetros definidos e conforme uma política adotada. Observando essas normas é que ocorre a remuneração dos cotistas, além de se considerar o quanto cada um tem aplicado.

Quem regulamenta e fiscaliza a sua atuação, bem como do mercado financeiro, é a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Aliás, ela separa os fundos de investimento em classes:

  • fundos de renda fixa, os quais necessitam que ao menos 80% de seus investimentos sejam realizados em títulos desse tipo;

  • fundos de ações, que contam com 67% das suas aplicações feitas no mercado de renda variável, como nas próprias ações e papéis relacionados;

  • fundos cambiais, os quais são obrigados a terem 80% de sua carteira de ativos composta por investimentos em moedas;

  • fundos multimercados.

Os fundos multimercados não necessitam seguir exigências similares às dos demais, podendo aplicar recursos mais livremente. Podem ser compostos por todas essas classes de títulos e em qualquer quantidade, seguindo as estratégias incluídas em seus próprios regulamentos. Por não serem voltados a uma classe específica, os fundos multimercados contam com maior liberdade para operar ativos distintos, como:

  • papéis de renda variável;

  • títulos de renda fixa;

  • moedas, como euro e dólar;

  • ações de empresas;

  • derivativos;

  • investimentos no exterior etc.

Quais as vantagens dos fundos multimercados?

A grande flexibilidade desses fundos permite ao gestor definir diferentes estratégias, contemplando uma quantidade maior ou menor de cada tipo de ativo conforme as conjunturas macro e microeconômicas do momento. Consequentemente, isso também dá maior liberdade para se traçar planos de compras de títulos para épocas de estabilidade financeira, crescimento econômico ou mesmo em crises.

Nesse caso, o gestor poderá optar por ativos, por exemplo, de risco moderado. Para saber o que são investimentos de risco moderado, primeiro é preciso entender que existem três tipos de riscos:

O primeiro grupo corresponde aos ativos que são mais seguros, havendo menos chances de perdas do capital empregado. No entanto, eles costumam gerar retornos menores, embora isso não seja uma regra.

Os investimentos de alto risco, por outro lado, podem produzir ganhos maiores em um curto período de tempo, embora existam grandes possibilidades de prejuízos. Por fim, os moderados, como o nome já diz, têm chances médias de perdas ou ganhos. Os retornos também são medianos, apesar de isso não ser algo fixo, já que podem haver retornos elevados ou baixos por conta de diferentes fatores.

Nos fundos multimercados é possível combinar ativos dos três grupos, de modo a equilibrar as probabilidades de ganhos e de perdas. Além disso, é uma modalidade simples, que não exige que o investidor faça as aplicações nos ativos. Afinal, após adquirir as cotas, quem fica responsável de decidir e comprar títulos é o gestor, que empregará seus conhecimentos e instrumentos técnicos para isso.

Essa comodidade é vantajosa para quem conta com poucos recursos, não tem tanta experiência com o mercado financeiro ou que não pode se dedicar a acompanhar as movimentações e oscilações dos ativos.

Como funcionam os fundos multimercados?

De acordo com sua composição de ativos, os fundos multimercados podem ser conservadores, como os fundos de renda fixa, ou ainda mais arriscados do que os voltados para ações.

Seguindo essa linha, os fundos multimercados de baixa volatilidade, por exemplo, podem servir melhor para propósitos de médio e curto prazo, como para pagamento de cursos ou aquisições de bens de alto valor. Por outro lado, os que apresentam alta volatilidade são mais voltados para finalidades de longo prazo, como a compra da casa própria ou mesmo a aposentadoria.

O resgate dos valores de um fundo multimercado acontece em duas fases. Na primeira, existe um tempo para a conversão do montante solicitado em número de cotas. Depois, há mais um prazo para a disponibilização do dinheiro para o investidor.

A liquidez pode variar bastante de um fundo multimercado para outro, pois alguns liberam o dinheiro em poucos dias (conforme o processo acima), enquanto outros demoram mais de um mês.

Por conseguir aplicar em investimentos financeiros distintos, um fundo multimercado costuma ter uma boa relação risco/rentabilidade, superando, às vezes, os demais tipos. No entanto, é preciso deixar claro que não há garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o qual contempla as aplicações de renda fixa.

Embora seja possível equilibrar e mitigar riscos, um fundo multimercado pode ter no curto prazo uma volatilidade maior, de modo que é preciso pesquisar bem se o seu perfil aceita bem os riscos disso.

Como funciona a tributação dos fundos multimercados?

A tributação feita sobre um fundo multimercado pode variar conforme o tipo de estratégia adotada ou a modalidade de constituição dele. Também são considerados os prazos das aplicações para se definirem taxas e as alíquotas dos impostos.

Aqueles fundos classificados como de longo prazo precisam acrescentar, obrigatoriamente, a expressão “longo prazo” em suas nomenclaturas, bem como atender situações e condições previstas na legislação/regulamentação.

Para ser enquadrado nessa categoria, a carteira média do fundo deve ser mantida por um intervalo de tempo superior a 365 dias. Nesse caso, o Imposto de Renda (IR) é equivalente aos fundos de renda fixa, ou seja, decresce em relação ao prazo dos investimentos. Veja adiante a alíquota de impostos conforme o período de aplicação:

  • para investimentos de até 180 dias, a tributação é de 22,5% sobre os rendimentos;

  • para aplicações de 181 a 360 dias, a tributação é de 20% sobre os rendimentos;

  • para investimentos de 361 a 720 dias, o imposto é de 17,5% em cima dos rendimentos;

  • as aplicações com mais de 720 dias têm incidência de 15% de tributos sobre os rendimentos.

Além disso, nessa classificação há a incidência do come-cotas em 15%, sendo cobrado a cada 6 meses, em maio e novembro. Por outro lado, os fundos multimercados tidos como de “curto prazo”, termo que deve estar descrito em seus nomes, são aqueles que mantêm uma carteira de ativos com prazo médio inferior ou igual a 365 dias. Nessa situação, o imposto cobrado segue os seguintes critérios:

  • para investimentos de até 180 dias, a alíquota é de 22,5% sobre os rendimentos;

  • para investimentos de 181 a 360 dias, cobra-se 20% de imposto em cima dos rendimentos.

Vale destacar que a incidência de come-cotas aqui corresponde a uma alíquota de 20%. Além disso, é preciso analisar outras nuances. Por exemplo, fundos multimercados que investem no mínimo 67% de seus recursos em ações serão tributados de modo semelhante aos fundos de ações. Isso significa que a alíquota será de 15%, independentemente do tempo de aplicação. Também não existe a incidência de come-cotas.

Quais são os tipos de fundos multimercados e seus riscos?

Como visto acima, existem riscos de se aplicar nos fundos multimercados que podem variar entre baixos, moderados e altos. No entanto, devido à volatilidade do mercado, esse tipo de fundo é mais recomendado para investidores moderados ou arrojados, ou seja, que contam com maior tolerância a perdas médias a grandes.

O risco também pode ser elevado nos fundos que praticam a chamada alavancagem. Essa prática pode maximizar os retornos positivos, no entanto, também aumenta as chances de perdas. Isso porque, nesse processo, emprega-se um valor maior do que o patrimônio total do fundo multimercado.

Dessa forma, se houver ganhos, eles serão elevados, superando os rendimentos habituais. Porém, os prejuízos também serão ampliados, até mesmo gerando a necessidade de injeção de mais recursos por parte dos cotistas, embora isso seja mais raro de ocorrer.

Para entender melhor, veja um exemplo: digamos que você tem R$ 1.000 para aplicar e pode fazer uma alavancagem de quatro vezes esse valor, ou seja, poderá investir como se tivesse R$ 4.000.

Se seus ativos se valorizarem 5%, você conseguirá R$ 200 e não R$ 50, como seria se não tivesse usado a alavancagem. Todavia, se ocorrer uma desvalorização de 5%, você perderá R$ 200 e não só R$ 50.

Além disso, a volatilidade dos fundos multimercados oscila, normalmente, entre 5% e 15% ao ano, o que pode fornecer uma noção melhor dos riscos. Contudo, a análise também precisa considerar o tipo do fundo e a estratégia usada, pois esses dados servem como média e não como algo absoluto.

Isso porque os riscos de alguns fundos podem ser quase idênticos a fundos de renda fixa, caso apliquem quase todos os recursos em títulos desse tipo. Também há aqueles que focam mais em ações, de modo que seus riscos se assemelham a essa modalidade de investimento, ou seja, costumam ser mais elevados.

Vale destacar que os fundos multimercados são mais atrativos para quem aplica no médio ou longo prazo, uma vez que quedas momentâneas podem ser recuperadas ao longo do tempo.

Nesses casos, um fundo que combina papéis de renda variável e de renda fixa pode ser interessante, já que o segundo tipo tende a se valorizar de modo mais estável, ajudando a cobrir eventuais perdas do primeiro grupo.

Agora que você já sabe sobre os riscos, veja quais os principais tipos de fundos multimercados classificados de acordo com as estratégias empregadas e as quantidades de ativos de cada modalidade que têm:

Macro

É um dos maiores fundos multimercados. Ele faz transações com ativos de renda variável e fixa, câmbio, entre outras classes. Conta com estratégias de aplicações traçadas tendo por base o cenário macroeconômico de médio ou longo prazo.

Ainda segundo a Anbima, dos R$ 87,7 bilhões captados pelos fundos multimercados até outubro de 2017, R$ 29,1 bilhões foram só dessa modalidade.

Multiestratégia

Fundos desse tipo são focados na adoção de várias estratégias diferentes, não havendo compromisso com uma em especial. Neles, as decisões relacionadas às aplicações são baseadas em análises de risco e retorno, levando em consideração tanto o ambiente macroeconômico quanto a situação específica de cada um dos ativos visados. Dessa forma, os riscos estão ligados às diversas classes de ativos que compõem um desses fundos.

Multigestor

Nessa modalidade, o investimento do fundo multimercado é feito em outros fundos, que são administrados por gestores diferentes. Um dos propósitos disso é obter maior especialização no gerenciamento de cada ativo, de modo a elevar as possibilidades de ganhos.

Outra vantagem é que dá para juntar estratégias diferentes dentro de um fundo multimercado, uma vez que os gestores de outros fundos podem ter atuações distintas. O fundo multigestor também consegue aproveitar os melhores gestores do mercado.

Trading

Um fundo multimercado trading procura aproveitar chances de ganhos a partir de movimentos de preço dos investimentos no curto prazo, o que pode ter um risco mais elevado. Ele executa operações em várias classes de ativos, como câmbio, renda variável, renda fixa.

Juros e moeda

Os fundos multimercados que adotam essa estratégia buscam retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa, no mercado de câmbio e no mercado de juros futuros. Operam vendendo e comprando ativos e derivativos conforme as expectativas em relação ao câmbio e aos juros.

Esses fundos não têm investimentos em ações, por exemplo. Eles contam, basicamente, com uma estratégia flexível de alocação de recursos em carteira, a qual é atrelada à taxa de juros pós e pré fixadas, indexadores de preço e, como mencionado, ao mercado de câmbio.

Long & Short

Essa modalidade de fundo multimercado atua com opções de renda variável, especialmente ações, com posições vendidas e compradas. Isso significa que esses fundos permanecem comprados e vendidos ao mesmo tempo, sendo que a intenção do gestor é obter retornos gerados pela diferença entre a rentabilidade das ações comercializadas e adquiridas. Esse fundo também usa derivativos de ações em bolsas de valores em suas estratégias.

A estratégia aplicada por esse tipo de fundo tende a anular ou reduzir o impacto das baixas e altas do mercado em cima da carteira de investimentos. Assim, possibilita que a maior porcentagem do resultado dependa da capacidade do gestor de achar ações com performance melhor do que o mercado ou do que as posições comercializadas/vendidas.

Por exemplo, um gestor crê que as ações de uma determinada companhia (A) conseguirão um desempenho superior às ações de sua concorrente (B), vindo a estruturar uma estratégia long/short com base nessas duas ações. Ele adquire ações da empresa A e fica vendido em ações da organização B. Contudo, em diferentes cenários de rentabilidade para ambas as ações, ele pode acertar ou não.

Se as ações da empresa A renderem 10% e as da B perderem 4% de seu valor, o resultado seria positivo em 14%. Se ambas caírem, de modo que a A tenha desvalorização de seus papéis de 5% e a B de 8%, ainda ocorre um resultado favorável em +3%, já que o gestor se preveniu em boa parte da oscilação geral que ocorreu no mercado.

Estratégia livre

Conforme o próprio nome demonstra, um fundo multimercado de estratégia livre pode adotar distintas estratégias durante sua existência, não tendo compromisso com uma específica.

Capital protegido

Apesar de um fundo multimercado de capital protegido buscar rentabilidade, sua estratégia se concentra na proteção (hedge) parcial ou total do montante aplicado. Pode investir em diversas classes de ativos e não conta com alavancagem.

Como escolher um fundo multimercado?

Avalie taxas de performance e administração cobradas

As porcentagens das taxas aplicadas para remunerar o trabalho do time que gerencia gera um impacto significante sobre a rentabilidade de um fundo multimercado. No entanto, é preciso ficar atento ao fato de que os resultados divulgados geralmente estão líquidos desse valor, ou seja, as taxas já foram descontadas.

Por isso, se o fundo apresenta resultados positivos, não é preciso se preocupar tanto com este custo, embora seja importante saber a quantia cobrada para planejamentos financeiros futuros e para prevenções caso o fundo tenha diminuição no desempenho.

A taxa de administração normalmente vem descrita como uma porcentagem anual. Todavia, ela é provisionada diariamente e descontada do valor correspondente às cotas. Nos fundos multimercados, é comum que ela gire em torno de 1,5% e 2% ao ano.

Taxas maiores do que essa são justificadas normalmente se o gestor empregar estratégias mais elaboradas, vindo a apresentar resultados mais consistentes e maiores do que a média.

A taxa de performance é cobrada quando a rentabilidade do fundo multimercado fica maior do que um indicador usado para referência, como o CDI. Esse valor ajuda a incentivar os gestores a buscarem e conquistarem desempenhos melhores. Quando isso ocorre, é comum que o fundo fique com cerca de 20% dos rendimentos que se encontram acima do índice utilizado como parâmetro.

Veja o prospecto do fundo multimercado

O prospecto consiste nos objetivos e estratégias adotadas pelo fundo. Ele é importante para você saber no que aplicará indiretamente, uma vez que possibilita checar informações relacionadas aos ativos principais e às ações empregadas pelo fundo, bem como dados complementares. Também é indicado olhar o material de divulgação e o regulamento.

Consulte o histórico do fundo desejado

É importante consultar o histórico do fundo multimercado no qual se deseja investir para verificar se ele vem apresentando bons resultados. Todavia, esses ganhos devem ser consistentes ao longo do tempo, não só em pequenos períodos ou recentemente. A avaliação do histórico também ajuda a entender se a equipe gestora é eficiente, como ela atua e quais as estratégias empregadas.

Cheque a aplicação inicial e a movimentação mínima

A aplicação inicial se refere ao montante mínimo que é preciso aplicar no fundo, que pode variar de R$ 100 a dezenas de milhares de reais. Já a movimentação tem a ver com o valor mínimo necessário para se realizar novos aportes ou mesmo resgates.

Avalie o nível de risco do fundo

Grande parte dos fundos multimercados são de considerados de nível agressivo, tendo altos riscos. No entanto, dá para achar opções de nível conservador ou moderado. Checar isso ajuda a entender e aceitar melhor o quanto de oscilação negativa o fundo pretendido pode ter no curto prazo.

Analise se a estratégia do fundo condiz com suas necessidades

É importante ler os documentos do fundo, como os citados acima, para ver as estratégias usadas e se elas condizem com suas necessidades de ganhos, isto é, o que você precisa para realizar seus objetivos.

Por exemplo, se você pretende juntar para a compra de um imóvel dentro de 20 anos, talvez o melhor seja buscar um fundo de risco baixo, ou seja, conservador. Isso porque os ganhos desse tipo, mesmo que menores, tendem a gerar um bom montante no longo prazo.

Observe se há alavancagem

Como visto acima, a alavancagem pode aumentar consideravelmente os ganhos, mas também pode gerar perdas maiores, motivo pelo qual é um dos fatores de risco para um fundo multimercado.

Para não ter surpresas desagradáveis, analise bem se o fundo em que pretende aplicar proíbe ou tem alavancagem e de quanto é ela. Você poderá encontrar essa informação nos documentos do fundo.

Cheque a volatilidade do fundo multimercado

A volatilidade é descrita em percentual, sendo empregada para se descobrir o quanto do retorno de um fundo pode desviar da média de rentabilidade, para mais ou para menos. Vale destacar que, quanto maior a volatilidade, mais os retornos oscilam a curto prazo.

Portanto, aqueles fundos que contam com volatilidades superiores são mais indicados para aplicações voltadas ao longo prazo, já que há mais tempo para se recuperar eventuais quedas ou perdas.

Como observado neste guia, os fundos multimercados são opções vantajosas para quem tem dúvidas sobre em que investir para aumentar a renda. Contudo, é preciso muita pesquisa para começar a atuar com eles. Nesse caso, a dica é buscar uma consultoria ou assessoria em investimentos experiente que possa fornecer suporte sobre como aplicar neles de maneira eficaz.

Agora que você já sabe o que são fundos multimercados, quais suas vantagens e os principais tipos existentes, que tal compartilhar este guia nas suas redes sociais? Dessa forma, seus contatos também saberão mais sobre essa modalidade de investimento!

Sobre o autor

Focalise

A Focalise surgiu da necessidade dos investidores em ter um ambiente para o debate, educação e apoio às decisões no mercado de capitais.

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