“Tenha o poder financeiro para viver em qualquer lugar do mundo!”. Foi isso que o Luís ouviu quando disse para seus amigos que estava querendo tirar um ano sabático ou reduzir a carga de trabalho e conhecer a cultura de outros países. A verdade é que ele estava muito cansado.
Mas, ele sempre achou que seria impossível desacelerar, afinal de contas, vivia uma vida confortável justamente pela forma que se dedicava em trazer bons resultados para a sua empresa.
Então, se não fosse assim, de onde sairia a renda para que pudesse abrir mão de seus prêmios e comissões? E ainda tinha as despesas com os filhos! A sensação era de que ele estava preso em uma realidade que não era ruim, mas que, certamente, podia ser muito melhor.
Tinha algumas aplicações no banco que garantiriam a tal da reserva emergencial e, eventualmente, fazer algumas aquisições. Mas elas logo acabariam nos primeiros meses depois de deixar o emprego.
Ou seja, ele entendia perfeitamente que o planejamento financeiro era indispensável, mas para passar alguns meses na África do Sul ou aproveitar o outono em Nova Iorque para fazer um MBA, precisaria de mais: uma renda passiva. Foi, a partir daí que ele começou a mudar sua história. Confira, a seguir, algumas dicas que ele seguiu!
Para chegar ao destino, é preciso traçar objetivos desde a origem
Se o plano era parar de trabalhar um tempo e viajar, significava ter um custo mensal constante sem o salário de antes. Então, era preciso buscar outra fonte de recursos. Luís viu nas aplicações financeiras a oportunidade que precisava. Mas, antes de fazer qualquer investimento, sabia que era necessário traçar alguns objetivos.
Ou seja, por ainda estar no ponto inicial dessa jornada, precisaria definir quais eram seus objetivos e ferramentas mais adequadas. Sim, ele estava definindo seu destino, meios de transporte e paradas estratégicas no mundo das finanças.
Se é para fazer o dinheiro trabalhar, é muito importante determinar quais as melhores aplicações e seus momentos certos para resgate, assim como o grau de risco na composição da carteira. Tudo isso começou a borbulhar na mesa do escritório do Luís.
Uma viagem começa em terra firme, por isso, invista desde cedo
Ao planejar seu destino, que na verdade era a renda passiva que permitiria voar para qualquer lugar do mundo, Luís percebeu que precisaria começar a investir com aquele propósito o quanto antes.
Essa era uma boa estratégia tanto para ganhar conhecimento, já que ele vem com muita dedicação e experiência, quanto também para se beneficiar dos juros que acumulariam e dos diferentes períodos de carências que suas aplicações poderiam ter.
Começar em terra firme, quando ainda tinha sua fonte de renda, deixou Luís mais seguro, assim como sua família. Ele conseguiria juntar um capital mais robusto a partir de seus bônus salariais sem comprometer as reservas financeiras de segurança que já possuía.
Não conte com bom tempo, diversifique os investimentos
Viajantes sabem que previsões meteorológicas falham e nem sempre o bom tempo prometido vai acontecer. Com os investimentos acontece da mesma maneira e, por isso, o ideal é diversificar.
Luís entendeu logo de início, pois sabia que precisava proteger seu capital e, ao mesmo tempo, aproveitar oportunidades que poderiam gerar melhores lucros dentro de seu perfil de investimento.
Então, começou considerar uma carteira de investimentos balanceada com aplicações em renda fixa como Tesouro Direto, LCI e LCA. Para alcançar melhores retornos, cogitou os Fundos Multimercados e algumas ações.
Mas, à medida em que seu sonho foi ficando mais concreto e factível, Luís ponderou que talvez estivesse colocando em risco a estabilidade e o conforto que possuía com sua família por algo sem garantias. Quem não ficaria inseguro, não é mesmo?
A organização é amiga de todo bom viajante — e investidor
Era hora então, de criar uma rotina para sua vida — mas agora, para se dedicar ao acompanhamento de suas aplicações e rendimentos.
Para quem vai viver de renda passiva, aquela que não necessidade da atuação direta para ser gerada, a geração de lucros no longo prazo é muito importante. Mas isso não significa esquecer as aplicações até sua data de resgate.
É preciso acompanhar o mercado, estudar maneiras de otimizar seus ganhos. O mesmo acontece com aplicações mais voláteis, só que de maneira mais intensa.
Assim, Luís entendeu que precisaria tanto de metas de atuação diária quanto a boa prática de acompanhar o mercado e ter alguém especialista com quem poderia trocar ideias e estratégias de aplicação.
Confie nos seus instintos, mas escolha um guia para a jornada
Luís resolveu então conversar com o gerente de seu banco. Contou a ele suas dúvidas e expectativas, mas o que ouviu foi extremamente desencorajador — de crise econômica à seguro de vida. Foi uma hora de papo que misturou argumentos totalmente sem fundamentos.
Era difícil aceitar desistir de tudo aquilo mesmo depois de ter estudado tanto. Então, porque não conversar com um especialista? Um guia de investimento que conhecia a jornada, o terreno, as variáveis, assim como um bom agente de viagens.
Logo no início da conversa, o tom parecia diferente. Em vez de se preocupar em direcionar aplicações da corretora, o consultor quis conhecer o projeto do Luís desde sua concepção e, além de curtir o caráter arrojado do sonho, ainda ficou satisfeito em ver toda a organização e estudo que ele já havia feito.
A conversa foi muito mais amigável e as dúvidas esclarecidas. Na mesma hora, Luís entendeu que, além daquele momento, o consultor poderia acompanhá-lo em todas as decisões que precisariam ser tomadas. Era confortável contar, finalmente, com o expertise de alguém.
Chegado o momento, Luís e sua família finalmente embarcaram em seu sonho de maneira segura e planejada. Foi, literalmente, transformador e pelo sucesso da empreitada, a família acabou esticando um pouco mais sua jornada de descoberta pessoal nos quatro cantos do mundo.
Se ainda restam dúvidas ou se você vive um momento como o Luís, tenha o poder financeiro para viver em qualquer lugar do mundo e vá em busca da sua verdade e dos seus sonhos!
E você, conhece alguém vivendo esse dilema? Então não deixe de compartilhar essa história em suas redes sociais! Quem sabe não será o pontapé para algum de seus amigos ou familiares, não é mesmo?