Duas Libertadores, um Mundial, uma Sul-Americana, duas Recopas, hegemonia estadual… Deixa eu parar por aqui se não o Momberger e o Júlio irão cassar o meu “primeiro mandato” a frente do Palavra do Economista, novo projeto da Focalise e que possui seu primeiro ato nessa quarta-feira.
Através deste novo canal, faremos um bate-papo descontraído sobre economia, sobre política e sobre atualidades, abordando tudo aquilo que têm relevância para você investidor.
Mas antes de irmos para o nosso primeiro tópico, gostaria de me apresentar brevemente. Sou Economista formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e, atualmente, pós-graduando em Gestão Financeira pela FGV. Mesmo com mais de 10 anos de estudos sobre esse fascinante universo, considero esse um dos projetos mais desafiadores da minha carreira. Espero que possamos interagir em um ambiente de aprendizado e de muita troca de experiências, a final de contas, o feed-back de vocês é o nosso maior troféu.
Por falar em troféu, 2018 será um ano muito especial para mim. Há 16 anos conquistei o maior título que um cidadão brasileiro pode conquistar. E quando falo em título, não me refiro à vasta lista citada acima (é melhor eu parar mesmo se não vou cair de fato…). Refiro-me ao meu Título de Eleitor.
Nesse momento você pode estar se perguntando qual o motivo para eu considerar esse o meu maior título em meio a tanto desconfiança da sociedade em relação à política atualmente?
A resposta é simples. Dependemos dela para guiar nosso país por caminhos melhores. Em uma democracia madura, essa é a via que irá nos levar para um crescimento econômico consistente e para uma geração de riqueza de longo prazo. Nesse contexto, o título de eleitor se torna uma “arma” poderosa, uma conquista importante para todos os eleitores que pensam em ir às urnas em outubro, uma vez que o resultado delas irá definir como será a economia e, principalmente, os seus investimentos nos próximos anos.
Se você quer entender tudo que está em jogo nos próximos meses, recomento a leitura do artigo “Como as eleições influenciarão a economia em 2018?”.
Sei que é difícil falar em política quando estamos cada vez mais perto da Copa do Mundo. Mas as cartas estão começando a serem colocadas na mesa… Nos próximos meses coligações tomarão força e isso irá refletir nas pesquisas, podendo iniciar um processo de volatilidade e instabilidade no mercado financeiro.
Para aqueles que estão otimistas em relação ao resultado das urnas, tenho algumas leituras que podem ir sendo adiantadas, como o artigo Investir em Empresas: Afinal, quais as vantagens e desvantagens.
Caso você esteja pessimista, recomendo a leitura do artigo 5 Razões para buscar a internacionalização de investimentos?
Minha sincera opinião… Leiam os dois e estejam preparados para ambos os cenários!!!!
E você caro(a) leitor(a), qual a sua visão para os próximos capítulos dessa epopeia brasileira?
Agradeço de coração pela atenção de todos e aproveito para me colocar à disposição para aprimorarmos a nossa troca de ideias!
Forte abraço e até a próxima!