Quando você procura um carro ou imóvel para adquirir, é comum levar em consideração um conjunto de critérios. Normalmente, você avalia se o valor do bem se encaixa ao seu orçamento, se as características internas e externas atendem as suas necessidades e inúmeros outros fatores que se tornam importantes para o processo de tomada de decisão.
Da mesma forma acontece com o dinheiro que você quer aplicar. No processo de decisão de quais são os melhores investimentos sofisticados, é preciso considerar alguns parâmetros fundamentais, buscando assegurar que o valor investido resultará em uma boa rentabilidade com os menores riscos de mercado possível.
No post de hoje, você fica por dentro de todas as informações sobre os melhores investimentos sofisticados e se eles realmente compensam. Boa leitura!
O que considerar na hora de aplicar?
Antes de qualquer decisão, é importante ter em mente qual o seu objetivo: você quer investir para pagar os estudos, garantir uma boa aposentadoria, comprar uma casa ou ter uma “grana” para emergências? É com base em suas metas que você pode definir o prazo que o dinheiro ficará aplicado e o rendimento ideal.
A partir do momento que você estabelece o objetivo da aplicação, outras três variáveis precisam ser analisadas: risco, retorno e a liquidez. Vejamos cada uma delas:
Retorno
O retorno sobre o investimento nada mais é que o valor que você receberá a mais sobre o valor inicial aplicado, ou melhor, a recompensa. Geralmente esse aspecto é um dos principais e em muitos casos o único que as pessoas levam em consideração na hora de analisar os melhores investimentos sofisticados.
Risco
O risco de mercado é outra importante variável que precisa ser analisada antes de qualquer decisão. Imagine você aplicar seu dinheiro e apostar todas as suas “fichas” em uma boa rentabilidade e, na sequência, os preços das ações caírem e provocarem perdas no momento da venda. Prejuízo na certa e desmotivação!
É fundamental considerar o grau de risco do investimento para não cair nas armadilhas de um investimento com alto risco que pode levar a um retorno menor do que o esperado, nulo, ou até mesmo na perda de parte do que havia sido aplicado.
Além do risco de mercado, com oscilações nos preços dos ativos, é preciso considerar o risco de crédito. Ou seja: a possibilidade do devedor não pagar de volta o dinheiro que você aplicou.
Liquidez
A liquidez é outro fator decisivo no processo de escolha dos melhores investimentos sofisticados. Ou seja, é a capacidade do valor aplicado ser transformado em dinheiro rapidamente.
Vamos a um exemplo: digamos que seu objetivo maior seja comprar um imóvel. Ao aplicar seu dinheiro em um ativo financeiro com uma boa rentabilidade e com boa liquidez é possível realizar o saque no mesmo dia. Isso porque muitos investimentos oferecem uma liquidez quase que imediata.
Agora, se você deseja aplicar dinheiro pensando no futuro, em ter uma reserva para a aposentadoria, por exemplo, é possível optar por uma aplicação mais longa. Por isso, é preciso analisar quais são seus objetivos e suas necessidades de curto, médio e longo prazo e decidir por investimentos cuja liquidez seja compatível com o que se deseja.
Quais os melhores tipos de investimentos sofisticados?
Para um bom investimento não é necessário uma “fortuna” inicial e existem aplicações com valores baixíssimos. O que vai determinar quais são os melhores tipos de investimentos sofisticados é o risco que você está disposto a assumir, o prazo que pode manter o dinheiro aplicado e qual o seu objetivo.
Pensando nisso, levantamos os principais tipos de investimentos sofisticados que você precisa conhecer. Vamos lá!
Certificados de Recebíveis Imobiliários
Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) são títulos de crédito que auxiliam o mercado imobiliário a conseguir recursos para se impulsionar. Assim, o objetivo principal é buscar investidores para os ativos financeiros lastreados no mercado imobiliário.
De maneira simplificada, são ativos de renda fixa com lastro em operações imobiliárias, como prédios, hospitais, shoppings, residências etc. Em resumo, todo tipo de imóvel cujo rendimento futuro contratado possa ser “securitizado”.
Como assim? Os CRIs são títulos de crédito emitido por uma empresa securitizada, baseado em contratos de financiamentos, locação, arrendamento ou qualquer outro que tenha como objeto um imóvel para garantir pagamento desse título.
Por exemplo: uma construtora que vende apartamentos ainda na planta promete entregar os novos imóveis em, digamos, 3 anos. Os compradores financiam essa compra e assumem a obrigação de pagar parcelas mensais para a construtora, até a entrega das chaves.
Assim, a construtora pode optar por vender esses recebíveis para terceiros, e receber à vista aquilo que teria que esperar por dois anos. É onde entra a emissão de CRI. A construtora contrata uma securitizadora que empacota os recebíveis nesse título.
Tipos de CRI
Os Certificados de Recebíveis Imobiliários facilitam a constituição de garantias por meio da alienação dos imóveis. Existem duas modalidades de CRI:
- Pulverizado: são contratos que têm diversos devedores (mutuários). Nesse tipo, estão incluídos os contratos de compra e venda de unidades residenciais, terrenos ou loteamentos. Além disso, entram aqui o fluxo de aluguel de pontos comerciais, como unidades corporativas e shopping centers;
- Corporativo: aqui os contratos têm uma empresa como principal devedora e podem ser utilizados em diversas operações, como venda de ativos (Lease-Back) ou para a construção de galpões, armazéns e demais instituições customizadas (Built to Suit).
O investimento em CRI pode ser bem lucrativo. Conheça as principais vantagens:
- por se tratar de um investimento de renda fixa, é possível acompanhar as previsões de fluxos de caixa de acordo com as condições de pagamento de juros e amortizações. É importante destacar que esse título não é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC);
- apesar de serem títulos de baixa liquidez, é possível negociá-los por intermédio de fundos de investimento,
- possibilidade de estruturas com garantias (recebíveis imobiliários e/ou alienação fundiária do bem imobiliário);
- liquidez restrita ao mercado secundário;
- são isentos do IR e IOF para pessoas físicas;
- podem ser remunerados de acordo com as principais taxas do mercado: IPCA, CDI, prefixados ou percentual do CDI;
- destinados a investidores em geral, qualificados e profissionais (a depender da oferta);
- produto registrado na CETIP em nome do cliente (CPF/CNPJ).
- são negociados na CETIP ou no BovespaFix.
Vale destacar que o processo de escolha de ativo deve ser pautado em uma boa análise dos produtos disponíveis no mercado imobiliário, os empreendimentos envolvidos, os riscos das transações e as garantias apresentadas.
Fundos de Investimentos em Participações
O Fundo de Investimento em Participações — FIP ou Fundo de Private Equity é um tipo de fundo destinado a criar valor para empresas fechadas ou abertas em fase de desenvolvimento, no reforço de capital ou na implementação de práticas de governança corporativa.
De maneira simplista, é considerado um investimento em renda variável na forma de condomínio fechado, cujas cotas podem ser resgatas no término da duração do prazo ou na liquidação deliberada por assembleia de cotistas. Ou seja, como o próprio nome indica, é um fundo que investe em participações ativas de empresas.
O Fundo de Investimento participa diretamente do processo decisório da empresa investida, podendo decidir ativamente os rumos do negócio e as estratégias de operação. Essa participação pode ocorrer:
- através da detenção de ações que integram o respectivo bloco de controle;
- pela celebração de acordo de acionistas;
- pela adoção de procedimento que assegure ao fundo efetiva influência.
Classificação dos FIPs
Os Fundos de Investimentos são classificados em diversas categorias e variam de acordo com a composição dos seus ativos. Isso significa que cada uma delas tem seus próprios controles, regras de enquadramento e condições de investimento diferenciados, por exemplo:
- FIP — Capital Semente;
- FIP — Empresas Emergentes;
- FIP — Infraestrutura;
- FIP — Multiestratégia;
- FIP — Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.
Apesar de serem vistos como complexos por muitos investidores, o gestor deve elaborar um regulamento bem definido, mas com a possibilidade de flexibilidades de acordo com os interesses de investimentos.
É importante destacar que os FIPs devem manter ao menos 90% de seu Patrimônio Líquido em ações, debêntures simples, bônus de subscrição ou outros títulos que podem ser convertidos em ações ou participações em outras sociedades limitadas. A exceção são as debêntures simples, cujo limite máximo é de 33% do capital subscrito do fundo.
Outra grande possibilidade do Fundo de Investimento é que 20% do capital pode ser destinado a ativos no exterior, desde que possuam a mesma natureza dos ativos locais. No caso de obter apoio financeiro de organismos de fomento é possível requerer empréstimos diretos dessas instituições, limitados ao montante de 30% dos ativos do fundo.
Os FIPs são indicados para investidores qualificados que almejam retorno a longo prazo. Tais investimentos sofisticados se destacam como excelente opção de ganho. É possível apostar em negócios com grande potencial de expansão e que ainda não estão maduras como as que já estão listadas na bolsa. Essa é a grande diferença entre investir em ações e investir em uma FIP.
Fundos de Crédito Privado
Os Fundos de Crédito Privado nada mais são que produtos de renda fixa, como CDB, LCA e LCI. Ou seja, são produtos relacionados ao setor financeiro e considerados de crédito privado. Coisa que não acontece com o Tesouro Direto (uma vez que estes títulos são federais).
De maneira simplista, são aplicações nas quais são investidas boa parte do capital em títulos de renda fixa de empresas privadas. Para isso, é necessário ter 50% do patrimônio aplicado nesses fundos para obter a classificação de crédito privado.
Riscos de investir em Fundos de Crédito Privado
A principal vantagem de um fundo de crédito privado é que é possível alcançar uma rentabilidade maior do que o CDI. De maneira geral, quanto maior a meta estipulada, maior o risco e menor a liquidez.
O principal risco nesse tipo de aplicação é o risco de crédito. O empreendedor deve ficar atento às condições econômicas e financeiras das empresas emissoras e avaliar o rating (uma nota) que referencia a capacidade da agência cumprir as obrigações no prazo acordado.
Para isso fique atento a alguns pontos:
- procure fundos pouco concentrados para diminuir o risco de um grande impacto decorrente de um único calote;
- busque por emissores confiáveis e de renome no mercado;
- verifique o rating, pois se a empresa é classificada como confiável oferece menor perigo de inadimplência e os juros oferecidos pelo risco menor, são também menores.
Dependendo do perfil do investidor, a estratégia pode ser uma aplicação de longo ou curto prazo. Esse é um importante parâmetro que deve ser avaliado e que afeta diretamente a rentabilidade.
Para o Fundo de Crédito Privado, a estratégia de longo prazo é a mais recomendada. Isso porque em ativos de prazos maiores, consegue-se trabalhar com aplicações mais rentáveis.
Debênture
Apesar de ser frequentemente mencionado no mercado financeiro, o conceito de debêntures não é tão simples como parece. De forma resumida, debêntures são títulos de dívida em que o investimento é um empréstimo para determinada empresa, desde que essa não seja instituição financeira ou uma instituição de crédito imobiliário.
Assim, o investidor se torna um credor da empresa em questão e é remunerado com os juros fixos ou variáveis ao final do período acordado. Mas não é qualquer empresa que pode emitir o ativo. As debêntures só podem ser lançadas no mercado por sociedades anônimas de capital aberto.
Como funcionam
Quando uma empresa precisa de capital para custear seus projetos ou pagar dívidas, é possível conseguir isso é através do fluxo de caixa, emissão de debêntures, entre outros.
No caso das debêntures, o funcionamento é muito parecido com um CDB: o investidor empresta dinheiro para uma empresa por meio da aquisição dos títulos e em troca recebe uma remuneração de acordo com o prazo e taxas (ou indicador) definidos no momento da aplicação.
A emissão de debêntures é um importante instrumento para o desenvolvimento da economia, uma vez que permite às empresas impulsionarem seus negócios de infraestrutura ao mesmo tempo em que remunera seus investidores.
Crowdfunding
Crowdfunding é o mais novo termo no mercado financeiro. Trata-se de uma modalidade de investimento onde várias pessoas podem aplicar dinheiro, geralmente via internet, a fim de ajudar a alavancar uma ideia empreendedora ou dar início a um novo negócio.
A ideia é muito simples: o empreendedor apresenta a ideia ao público, com uma proposta de valor a ser arrecadada e a data limite para o alcance da meta. As pessoas interessadas acessam o site, conhecem o projeto através de explicações em vídeo e texto e decidem se podem ou não contribuir.
De forma geral, o crowdfunding tem um objetivo que extrapola a ideia de vaquinha, uma vez que pode ter grandes objetivos, como iniciar uma empresa ou alavancar empreendimentos que já existem.
Como se tornar um investidor-anjo?
Investidor-anjo são pessoas físicas que aplicam o próprio patrimônio — no caso, entre 5 e 10% dele — em empresas de alto potencial de retorno. Esse tipo de investidor é hoje a maior renda de capital para startups.
De maneira geral, um investidor-anjo investe em empresas inovadoras dentro de mercados em que têm expertise e que possam agregar outros recursos como experiência e rede de contatos em prol do sucesso e continuidade dos seus negócios.
O investidor-anjo, também conhecido como smart money, não se limita apenas ao financiamento financeiro, mas também envolve acompanhamento e mentorias aos empreendedores.
Atualmente, investidores-anjo podem aplicar recursos em microempresas e empresas de pequeno porte, sem que esses valores aplicados sejam considerados como capital social das startups ou que o faturamento ultrapasse o permitido para microempresa ou empresa de pequeno porte.
Nesse caso, o investidor-anjo não é considerado sócio e em nenhuma hipótese pode responder por dívidas da empresa. Existem muitos fatores que motivam a se tornar investidor-anjo: além do retorno financeiro, muitos acabam aplicando capital para devolver à sociedade um pouco da ajuda que receberam ou até mesmo para diversificar o conhecimento.
Mas resta a questão: quais as vantagens de se tornar investidor-anjo?
Potencial de lucro
Embora investir em uma startup seja alto, o potencial de lucratividade costuma ser maior do que o capital investido. Além disso, em muitos casos, passa a ter uma rentabilidade muito maior do que deixar o dinheiro na renda fixa.
Conhecimento em inovação
Uma das grandes vantagens de se tornar investidor-anjo é a possibilidade de contato direto com pessoas e ideias inovadoras, criativas e que estão fazendo a diferença.
A troca de informações e o contato com jovens empreendedores traz um retorno intangível para o investidor. Isso significa que é possível se relacionar com founders talentosos e ter contato com startups disruptivas que estão mudando o mundo.
Realização pessoal
O investimento-anjo é o ideal para um investidor que espera muito mais que simplesmente lucrar com a aplicação. Investidores que injetam dinheiro em uma startup passam a ter uma enorme realização pessoal e passam a “sonhar” com a alavanca dos negócios.. Muito investidores que entram com essa ideia são ou já foram empreendedores e desejam aprimorar e se relacionar com novas pessoas que tenham ideias de negócio promissoras.
Pré-requisito para se tornar investidor-anjo
Para injetar recursos em uma empresa não é necessário grandes fortunas. O investimento geralmente é feito em conjunto com outros investidores e varia de R$ 50 mil a R$ 600 mil, sendo que cada anjo pode investir valores a partir de R$ 20 mil.
Como funcionam os fundos de alta renda?
A grande parte dos fundos de investimentos disponíveis no mercado conta com uma boa quantidade de cotistas que, via de regra, possuem uma fração de tudo o que o fundo tem investido. E a grande vantagem está aí: com uma ampla quantidade de investidores é possível aumentar o poder de barganha proporcionando menores taxas aos títulos.
Além disso, o investidor pode pulverizar suas aplicações em diversos ativos e passa a ter acesso a diversos investimentos que não teria individualmente. Afinal, o que é um fundo exclusivo?
Também chamado de investimento de alta renda, os fundos exclusivos são aqueles limitados apenas para um investidor. Ou seja, quando uma pessoa cria um fundo exclusivo, ele passa a ter seu próprio CNPJ, como se tivesse um único dono. Por esse motivo, investimentos de alta renda passam a ter a titularidade de pessoa jurídica e não de pessoa física.
A grande característica de um fundo exclusivo é que o investidor passa a ter acesso a uma gama de produtos de investimento e benefícios, como questões tributárias, sucessão e gestão dos investimentos. Vejamos cada uma delas:
Vantagem tributária
Não há incidência de Imposto de Renda pelas movimentações internas do fundo. Além disso, como o fundo exclusivo pode ser “fechado”, as movimentações de resgate e aplicações (integralizações e amortizações) não sofrem incidência do IR durante o prazo de vigência do fundo, somente quando ele for finalizado. O resultado dessas vantagens tributárias é que a aplicação passa a ter uma rentabilidade muito maior do que se fosse aberto.
Vantagem de sucessão
Fundos de investimentos são compostos por um determinado número de cotas que, quando somados, representam o patrimônio total do fundo. Assim, um investidor que queira definir quantas cotas seus beneficiários devem herdar no caso de morte, pode fazer isso ainda em vida (no caso do fundo exclusivo ser fechado).
A possibilidade de definir como deixará a herança é a grande vantagem dos fundos exclusivos, evitando imbróglios longos que costumam acontecer na transmissão de valores na sucessão.
Vantagem de gestão de investimentos
A grande vantagem do fundo de alta renda é a possibilidade de personalizar o investimento de acordo com as características e perfil do investidor. Isso porque quando se aplica em um fundo de investimentos comum, o investidor fica a mercê do gestor de investimento. No fundo exclusivo não, o cliente tem total conhecimento e pode participar ativamente da gestão do fundo, podendo customizar relatórios e acompanhar cada transação.
Investimentos sofisticados valem a pena?
Investir tem sido a solução para muitas pessoas diversificarem suas formas de obter rentabilidade e lucratividade. Em muitos casos, é também a realização pessoal de empreendedores que já estão no mercado, mas querem acompanhar de perto negócios inovadores e jovens empreendedores.
Nesse cenário, os investimentos sofisticados se destacam como excelentes opção de rendimento. Para isso, é necessário que o investidor busque sempre o “timing” ideal para acertar os movimentos de mercado.
O investidor precisa pensar fora da caixa e utilizar seus recursos em aplicações que cabem ao seu perfil. Por exemplo, investimentos de longo prazo ou de risco moderado podem gerar crescimento consistente no patrimônio, como é o caso das debêntures. Os fundos imobiliários também são ótimas opções de portfólio para acumular patrimônio.
A escolha dos melhores investimentos sofisticados deve ser atrelada a uma série de fatores, desde o retorno esperado, o perfil do investidor e até mesmo o grau de risco que está disposto a correr. Se você ainda tem dúvidas ou está interessado em conhecer melhor nossos serviços, entre em contato conosco agora mesmo!